terça-feira, 10 de maio de 2011
segunda-feira, 9 de maio de 2011
sexta-feira, 6 de maio de 2011
quinta-feira, 5 de maio de 2011
terça-feira, 3 de maio de 2011
Tela Flamengo
MEU POEMA AO MENGÃO!!!
Sinto no peito o coração ganhar um ritmo alucinado,
Minha alma clama pelas cores corais.
Cada vez que encontro com a minha paixão
É como se fosse um amor a primeira vista.
E a cada dia que vejo desfilar
No palco do Mario Filho
Minha paixão intensifica,
Se renova.
Sim. Sou Rubro-Negro!
Meu time é o time do povo!
Do pobre e do rico...
Que vive a alegria dos noventa minutos.
O que seriam esses noventa sem o Flamengo?
O que seria do povo sem o Flamengo?
Teríamos um profundo desgosto.
O Rubro-Negro não veste o manto;
Ele já faz parte do corpo.
Do sangue de cada flamenguista
Que corre nas veias;
O negro se mistura.
Eu que não fui pra casa após o trabalho;
Eu que tinha que guardar mais dinheiro;
E se faltar no fim do mês?
Só não pode faltar...
O do encontro com a minha paixão!
Com o meu amor!
Suspirei!
Tremi!
Ar faltou quando a bola insistiu em não entrar!
Levei minhas mãos a tapar o rosto e
Inclinei minha cabeça para trás
E o grito ficara na garganta
Preso...Vai sair?
Mas ele não irá me desapontar
O filó aguarda com carinho
A rede balançar num ato de coragem.
Eis que surge o momento máximo.
É GOOOOOOLLL!!!
Todos os irmãos de sangue rubro-negro felizes.
Olho para os lados e vejo milhares e milhares
Compartilhamos juntos naquele templo sagrado
Em êxtase.
É a emoção!
É a felicidade!
Que toma o anel do Maracanã de vermelho e preto.
E o grito sai.
Somos todos uma família feliz!!!
Sinto no peito o coração ganhar um ritmo alucinado,
Minha alma clama pelas cores corais.
Cada vez que encontro com a minha paixão
É como se fosse um amor a primeira vista.
E a cada dia que vejo desfilar
No palco do Mario Filho
Minha paixão intensifica,
Se renova.
Sim. Sou Rubro-Negro!
Meu time é o time do povo!
Do pobre e do rico...
Que vive a alegria dos noventa minutos.
O que seriam esses noventa sem o Flamengo?
O que seria do povo sem o Flamengo?
Teríamos um profundo desgosto.
O Rubro-Negro não veste o manto;
Ele já faz parte do corpo.
Do sangue de cada flamenguista
Que corre nas veias;
O negro se mistura.
Eu que não fui pra casa após o trabalho;
Eu que tinha que guardar mais dinheiro;
E se faltar no fim do mês?
Só não pode faltar...
O do encontro com a minha paixão!
Com o meu amor!
Suspirei!
Tremi!
Ar faltou quando a bola insistiu em não entrar!
Levei minhas mãos a tapar o rosto e
Inclinei minha cabeça para trás
E o grito ficara na garganta
Preso...Vai sair?
Mas ele não irá me desapontar
O filó aguarda com carinho
A rede balançar num ato de coragem.
Eis que surge o momento máximo.
É GOOOOOOLLL!!!
Todos os irmãos de sangue rubro-negro felizes.
Olho para os lados e vejo milhares e milhares
Compartilhamos juntos naquele templo sagrado
Em êxtase.
É a emoção!
É a felicidade!
Que toma o anel do Maracanã de vermelho e preto.
E o grito sai.
Somos todos uma família feliz!!!
segunda-feira, 2 de maio de 2011
Flores
Neste entardecer tão belo... Entre todas as flores... Existe uma rosa amarela... Que vem ressurgindo... Com a primavera...Trazendo consigo... Seu delicado perfume... Assim como esperanças... E oportunidades... Para novas amizades... A primavera é tão bela... Porque traz com ela... Todas as flores e aromas... Revitalizando a inquietude... De todos os corações... As rosas colorem o amor ... As vermelhas exalam paixão... As amarelas trazem magia e a sedução... As brancas com sua brandura... Trazem paz para os corações... Vania Staggemeier |
Flores
Flor do jardim,
flor que deveria
ser da primavera,
mas que preferiu
enganar as estações.
Leve flor carregada
pelo vento.
E nele desliza
como que em
delicada dança,
Flor que teve por par a brisa.
Brisa que acalmou o vento,
do som que se escondia no silêncio,
dos segredos que, embora ditos,
somente foram ouvidos
pelos que tinham ouvidos de ouvir,
pois que escutavam
com a alma,
pois que conheciam
os caminhos do coração.
Flor que é
delicadeza no botão,
e esplendor
no seu momento mágico.
Flor que decora
o circo da vida,
onde os pecados
convivem com as virtudes,
onde o perdão os liberta,
e os transforma
em sementes renovadas.
flor que deveria
ser da primavera,
mas que preferiu
enganar as estações.
Leve flor carregada
pelo vento.
E nele desliza
como que em
delicada dança,
Flor que teve por par a brisa.
Brisa que acalmou o vento,
do som que se escondia no silêncio,
dos segredos que, embora ditos,
somente foram ouvidos
pelos que tinham ouvidos de ouvir,
pois que escutavam
com a alma,
pois que conheciam
os caminhos do coração.
Flor que é
delicadeza no botão,
e esplendor
no seu momento mágico.
Flor que decora
o circo da vida,
onde os pecados
convivem com as virtudes,
onde o perdão os liberta,
e os transforma
em sementes renovadas.
O Pescador de Ilusão
Se meus joelhos
Não doessem mais
Diante de um bom motivo
Que me traga fé
Se por alguns
Segundos eu observar
E só observar
A isca e o anzol
Ainda assim estarei
Pronto pra comemorar
Se eu me tornar
Menos faminto
E curioso
Curioso...
O mar escuro
Trará o medo
Lado a lado
Com os corais
Mais coloridos...
Valeu a pena
Êh! Êh!
Sou pescador de ilusões
Se eu ousar catar
Na superfície
De qualquer manhã
As palavras
De um livro
Sem final! Sem final!
Final...
O Rappa
Não doessem mais
Diante de um bom motivo
Que me traga fé
Se por alguns
Segundos eu observar
E só observar
A isca e o anzol
Ainda assim estarei
Pronto pra comemorar
Se eu me tornar
Menos faminto
E curioso
Curioso...
O mar escuro
Trará o medo
Lado a lado
Com os corais
Mais coloridos...
Valeu a pena
Êh! Êh!
Sou pescador de ilusões
Se eu ousar catar
Na superfície
De qualquer manhã
As palavras
De um livro
Sem final! Sem final!
Final...
O Rappa
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